O espelho d’água do Parque Cascavel esta afogado por sedimentos. Entre as principais causas, especialistas apontam a instabilidade das encostas, a erosão, o assoreamento, o despejo de resíduos sólidos, além das ocupações irregulares e aterramentos na área circundante do parque. Não é demais lembrar que os problemas aumentaram na proporção em que os espigões brotaram ao redor do lago. O que foi vendido como amenidade pelo mercado imobiliário, agora aparece como problema sério para o governo municipal. Na Necrópole é assim mesmo. Nada é perene, exceto o consumo de espaço. Será esse o futuro que Necrópole reserva para o Jardim Botânico?