Tanto no Plano Diretor, quanto na Lei Complementar número 169, de 15/02/2007, encontramos várias referências sobre a relevância das ciclovias. Mas não nos enganemos. O modelo idealizado, cujo exemplo notório é o instituído na avenida universitária e na avenida T-63, indica como estamos distantes de uma política que estimule, de fato, esse tipo de transporte. As necrovias, aqui, são construídas em passeios públicos, vias de pedestres, em canteiros, sem continuidade, entrincheiradas, com dimensões laterais reduzidas. E por qual motivo? Para não incomodar os carros. O que Necrópole quer, mesmo, é estimular o conflito entre pedestres e ciclistas, preservando, dessa forma, o tráfego motorizado.