Necrópole Goiânia

Necrópole quer, MESMO, é rosquinha ou porque desembarcamos da candidatura do Grão Cruz

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Necrópole quer, MESMO, é rosquinha ou porque decidimos abandonar  a candidatura do Grão Cruz

Necrópole não é um diário qualquer. É como o The New York ou mesmo o The Washington Post. Não tem vergonha de assumir que errou nos últimos quatro anos ao apoiar, incondicionalmente, o Grão Mestre Cruz. Não foi por dinheiro, ambição, vaidade, luxúria ou lascívia. É que Necrópole não gosta de fingir que gosta de democracia. A imagem de Necrópole tomada por pessoas DEMENTES a Deus encantava os corredores da redação. Mas durou pouco. O Grão Mestre Cruz mostrou-se irrelevante. Agora, o que fazer, pergunta o povo de nossa amada Necrópole? Que opções para continuar com nosso necrourbanismo?

Necrópole tem fome e só um candidato apresenta os predicados para sacia-la. Sim. É ele mesmo. O candidato verdadeiro, varão, cujo discurso tem incomodado os esquerdistas indentitários de plantão. Aprendeu a untar, como Moises, as bolachas de farinha com azeite. Com o suor de suas mãos construiu um império. Ocupou-se em produzir excedentes e saciar a fome dos miseráveis da periferia Necropolitana. Alimentou gerações de jovens que, hoje, sabem o significado de partilhar as rosquinhas. E não adianta reclamar.  Hoje, mesmo, a candidata do PT postou um vídeo reclamando, injustamente, de uma fala de nosso candidato. Apelou para o feminismo corporativo. Mau ou mal (texto escrito por estagiário) sabe que as mulheres também gostam das rosquinhas. Nosso candidato tem orgulho de se comunicar com o povo, com o precariado que ajudou a produzir e a alimentar. Sabe, bem, nosso candidato, que professores da UFG não andam de moto. Do estacionamento, é fácil ver, Mercedes, BMW, Audi e um ou outro Jeep Renegate. Querem fazer os jovens acreditar que estamos nos paredões do Père-Lachaise quando, na verdade, estão mais próximos do  Balneário de Camboriú. Ebenezer Howard, no túmulo, regozija-se ao saber que recriaremos sua utopia: Cidades-Rosquinhas do Amanhã.  É a volta da tradição. Do destino manifesto! LEMBREM-SE: A CADA MORDIDINHA UM VOTINHO.

Ave Necropole, morituri te salutant

 

Obs.: Temos orgulho de utilizar, ao contrário do diário comunista 247, inteligência artificial para produzir nossos textos.