NOTA DE APOIO INCONDICIONAL a censura do Livro O AVESSO DA PELE
O Diário Necropolitano vem a público manifestar seu apoio a decisão da Secretaria de Educação Necropolitana que resolveu, de modo astuto, denunciar mais uma das artimanhas do Capiroto. É acertada a decisão de retirar das prateleiras de pinho branco e seboso das bibliotecas escolares o livro subversivo O Avesso da Pele. Quem se orienta pela ESCRITURA sabe que COPULAR é proibido tanto no transitivo direto quanto no transitivo indireto. Tanto na primeira pessoa quanto na segunda e, principalmente, terceira pessoa. Qualquer estimulo à lascívia, oral, verbal ou manual, deve ser condenado imediatamente.
Seguindo nossa política de compliance, consultamos nosso editor de moda, QUE NÃO LEU O LIVRO, para referendar nossa opinião. Oscar Maloney, enquanto lia o clássico livro nacionalista, As brasileirinhas, foi enfático ao dizer que, se tem negro protagonista, então o livro não presta. Pedimos, aproveitando a ocasião, a indicação de um livro, além de As brasileirinhas, que pudesse substituir a peça em questão. Não titubeou. Indicou o livro Morri para Viver, da escritora com ampla penetração no mercado editorial, Andressa Urach. Seus vídeos educativos correm nos grupos de mensagens de nossos pais e mães que conservam os valores familiares da nação brasileira. O livro ainda tem uma vantagem adicional. É acompanhado por uma série de DVDs educativos. Ademais, todos devem lembrar, o lançamento desse SUCESSO editorial ocorreu no Grande Templo Necropolitano.
Necrópole lembra Levítico 18:
23 Um homem não poderá ter relações sexuais com um animal fêmea, contaminando-se dessa forma; da mesma forma uma mulher não se dará a si mesmo a um animal macho, para se juntar com ele. Trata-se de uma perversão.
Ave Necropole, morituri te salutant