O Gramulhão, novamente, cerca a Necrópole Atrevida
Encontrem nas escrituras e não nos livros didáticos escritos por esquerdistas das ciência humanas. O inimigo, que gargalha como uma hiena, reaparece, de quatro em quatro anos, para desviar TODOS do caminho da retidão. Necrópole, único diário isento de nossa Capital Universal, responderá, a partir de agora, todas as críticas da imprensa marrom, esquerdista e identitária. Seremos impiedosos na tarefa de revelar os bastidores políticos dos grupos que, por não participarem do banquete necropolitano, criticam, cotidianamente, as ações de nosso Grão-Vizir Cruz
Vejam, cidadãos poligâmicos e cidadoas monogâmicas. Ontem mesmo, como puderam perceber, um jornaleco deu vazão às opiniões de velhos conhecidos e velhas conhecidas do Governo Necropolitano. Apresentaram-se como especialistas urbanos, imaginem! Nenhuma credibilidade. Falaram do lixo. Divulgaram fotos e opiniões que comprometem a imagem do nosso Centro Necropolitano. Não entendem, os intelectuais identitaristas, que o lixo é, NADA MAIS NADA MEMOS, que um sintoma da abundância do consumo conspícuo de nossa Necrópole. Segundo o IUPN (Instituto Universal de Pesquisas Necropolitanas), a renda do homem branco heterossexual monogâmico necropolitano é a maior do país. A matemática, mesmo para formados em geografia, deveria ser simples. Mais renda = mais consumo = mais felicidade = mais lixo. É preciso olhar os filigranas da imagem divulgada pelo jornal esquerdista. Pneus. Uma pilha de pneus. Alguns, se observarem bem, até novos e outros seminovos. Nosso Grão-Vizir Cruz sempre estimulou a solidariedade e os cidadãos e cidadoas sempre responderam com cumplicidade aos pedidos do seu pastor. Os pneus são doações diárias para aqueles que, recém chegados à Necrópole, ainda não conseguiram comprar seu primeiro automóvel. Necrópole deseja converter-se na Los Angeles do cerrado, exceto, é claro, pela condenação do pecado. Gloria! O Real Privê esta em Aparecida de Goiânia.
Esse diário, incorruptível, defenderá, com unhas, dentes, palavras e cuspe, o legado Necropolitano. Todo e qualquer cidadão que paga seu dizimo (opa! Seu imposto), será recompensado.
Como disse, ainda ontem, o Pastor Guimaraes Rosa, em um sermão que ficará para os anais de nossa Necrópole:
-Deus, é às brutas; mas o Diabo é traiçoeiro.
Ave Necropole, morituri te salutant
Obs.: A imagem, do dia 12/03/2023, da Avenida Paranaíba, expressa o caráter empreendedor de Nossa Necrópole. Um bazar aberto que remete aos bons tempo vitorianos. Via o Centro Necropolitano.